O patrono da nossa escola foi um grande escritor francês cujo pseudônimo era Andre Maurois.
Seu nome original era Emile Salomon Wilhelm Herzog e foi ensaista, romancista,historiador e biógrafo.
Nasceu na Normandia, em 26 de julho de 1885, numa família judia que tinha deixada a Alsacia após a guerra de 1870 ,e ,foi também a guerra, que o conduziu a literatura.
Publicou vários livros, que lhe deram grande fama:
“ Ariel ou a vida de Shelley”(1923), “ A vida de Disraëli “( 1927) “ Byron”(1931), que lhe dão consagração no mundo literário.
Daí, evoluindo para um estilo mais despojado, produz entre outras as obras “ A procura de Marcel Proust “(1949) , “ Olimpo ou a vida de Victor Hugo”(1955), “ Prometeu ou a vida de Balzac”(1965).No gênero de biografias “ Ariel ou a vida de Shelley”(1923), “ A vida de Disraëli “( 1927) “ Byron”(1931), que lhe dão consagração no mundo literário. Daí, evoluindo para um estilo mais despojado, produz entre outras as obras “ A procura de Marcel Proust “(1949) , “ Olimpo ou a vida de Victor Hugo”(1955), “ Prometeu ou a vida de Balzac”(1965).
“O silêncio do coronel Bramble” (1918) e “ Os discursos do doutor O’ Grady “ ( 1922).
Alguns romances de cunho psicológico, como “Climas”(1926) e “ O circulo de família” (1932).
Em 9 de outubro de 1967, André Maurois morre, deixando-nos como herança seu pensamento lúcido e humanista.
Algumas de suas citações podem servir a nossa reflexão:
· Ne cherchez pas à faire, de l'éducation, une suite de plaisirs. Seul l'effort donne à l'esprit de la vigueur.
(Lettres à l'Inconnue, Fayard, p.187)
Não procure fazer da educação uma sequência de prazeres. Somente o esforço dá ao espirito o vigor.
· Les sources de la beauté sont souterraines et secrètes.
(Lettres à l'Inconnue, Fayard, p.63)
As fontes da beleza são subterrâneas e secretas.
· Être exigeant, c'est montrer de l'intérêt.
(Lettres à l'Inconnue, Fayard, p.48)
Ser exigente é mostrar interesse.
· Le bonheur n'est pas dans les événements. Il est dans le coeur de ceux qui les vivent.
(Lettres à l'Inconnue, Fayard, p.185)
A felicidade não está nos acontecimentos. Está no coração daqueles que os vivem.
· [...] le bonheur c'est précisément de n'avoir aucun désir de changer ceux que l'on aime.
(Lettres à l'Inconnue, Fayard, p.160)
A felicidade é precisamente não ter nenhum desejo de mudar aqueles a quem se ama.
· Le tyran est toujours un esclave.
(Lettres à l'Inconnue, Fayard, p.118)
O tirano é sempre um escravo.
· Tout l’art du mariage est de savoir passer de l’amour à l’amitié, sans pour cela sacrifier l’amour.
(Lettres à l'Inconnue, Fayard)
Toda a arte do casamento é saber passar do amor à amizade, sem para isto sacrificar o amor.
Baseado nos artigos da Wikipédia ,em Philip de László e http://www.evene.fr/celebre/
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